Peelings

Peelings

Vários são os tipos de peelings disponíveis para o tratamento facial. A principal diferença entre eles consiste na profundidade de atuação sobre as camadas da pele. Quanto mais profundo, mais forte a ação sobre a pele, maior a descamação da pele e o tempo de recuperação necessário. Alguns dos peelings mais comuns são o ácido tricloroacético (TCA) e os ácidos frutados (glicólico, por exemplo).

Com o passar dos anos a exposição solar leva à lesão da pele e envelhecimento facial. Estas alterações se dão ao nível da derme e são observadas no microscópico como lesão das fibras de colágeno, entre outras alterações. Os peelings atuam sobre a pele realizando uma espécie de limpeza das camada superficial envelhecida e induzindo a reorganização das fibras de colágeno, conferindo, após o período de descamação da pele, um aspecto mais jovial e agradável à face do paciente.

De maneira geral, os pacientes com pele mais clara são mais suscetíveis à exposição solar e apresentam maiores alterações decorrentes desta exposição cumulativa, mas também apresentam maior resultado com os peelings faciais.

O paciente pode realizar o peeling como tratamento isolado ou em associação com cirurgia de face ou nasal, a fim dos resultados se somarem. Há necessidade de um período de preparação da pele em casa com alguns cremes. Após a realização do peeling, há necessidade do paciente se proteger da exposição solar por um período variável e de utilizar protetor solar.

Ocorre descamação da pele após alguns dias do procedimento e o aspecto da face varia na fase inicial, conforme a profundidade e o tipo de peeling. As particularidades são discutidas conforme cada caso.